De todas as promessas que já me fiz, “sentir de menos” é a mais inútil e difícil delas. Enquanto mulheres como eu, sofrem com o peso dessa máquina geradora de sonhos, a gente se entreolha em cada recomeço e da aquele sorrisinho cúmplice: a realidade que se conforme, porque amar é bom demais.
quinta-feira, 6 de dezembro de 2007
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